sábado, 23 de outubro de 2010

Estátua símbolo de Roma é 1800 anos mais nova do que se pensava

    Ao lado, temos a estátua de uma loba amamentando duas crianças. É a Loba Romana, ou Lupa Capitolina, alimentando, com suas próprias tetas, os gêmeos Rômulo e Remo.  Até há bem pouco tempo era datada como sendo do século V a. C. 
    Uma novidade ainda para muitos é que testes laboratoriais recentes indicam que esta estátua, que é símbolo de uma das explicações míticas sobre a origem de Roma, possa ser bem mais recente: do século XIII, ou seja, 1800 anos mais nova do que até então se supunha.   
   
(Site da imagem: fazendohistorianova.blogspot.com)
    
    Quer conhecer a lenda de Rômulo, Remo e a Loba? É só clicar aqui: Brasil Escola

    Saiba  sobre outras descobertas sobre a fundação de Roma, clicando aqui: História viva

    Sobre os testes para datar a estátua, que acreditava-se ser etrusca e do século V a. C., clique aqui: Estadão.com.br/Cultura

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Controvérsias sobre a origem do nome da cidade que se transformou num dos maiores impérios da história: Roma

    “A fundação de Roma está envolta em lendas e mitos e deve, por algum tempo, continuar assim. Não há uma informação definitiva.” 
(Maria Luiza Corassin, especialista em Idade Antiga da Universidade de São Paulo)

Você já ouviu falar da cidade de Roma, capital da Itália? 
Sabia que Roma existe há bem mais tempo que a própria Itália? 
E a origem desta palavra, "Roma", sabe qual é?
Bom, quanto à resposta a esta última pergunta, saiba que ainda não há um consenso entre os historiadores. Há muitas hipóteses a respeito... Veja quais  clicando no link abaixo:  


Coliseu - Roma
(Site da imagem: galactidades.blogs.sapo.pt)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Assuntos para a 3ª certificação

    Seguem, abaixo, os pontos desta última certificação: 
  • Introdução ao estudo da História
  • Os primeiros grupos humanos; o processo de sedentarização
  • As sociedades humanas em diferentes tempos e espaços: Mesopotâmia, Egito, Hebreus, Grécia e Roma
     Lembre-se: as aulas ainda não terminaram! Teremos mais alguns dias para que o programa seja finalizado. Estes pontos são apenas para que vocês saibam, com antecedência, o que será cobrado nas avaliações deste trimestre.
    Nossa prova será no dia 11 de novembro.      
    Aguardem mais informações...
    Mas, quem quiser, já pode começar a estudar! 

(Site da imagem: escrevalolaescreva.blogspot.com)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mais Esparta!

Hoplitas espartanos em ação: lutando em falange, caminhando lado a lado - o escudo protegia metade do corpo  do guerreiro que o segurava e metade do corpo do soldado vizinho. Cada um protegia não apenas a si próprio, mas também a seu companheiro, assim como era protegido por um outro, e assim sucessivamente. 
    Um exército hoplita funcionava em equipe.

    No site Cine Pop encontrei alguns relatos interessantes do autor dos quadrinhos, Frank Miller, e do diretor do filme, Zack Snyder, sobre os guerreiros espartanos. Vale conferir: 

"Espartanos permanecem como um mistério para todos nós", diz Frank Miller, autor da graphic novel 300, no qual o filme se baseou. "São incomparáveis, incontestáveis por formarem uma cultura totalmente voltada para a luta, inteiramente dedicada às artes da guerra. Têm um código de honra a respeito do que significa ser espartano, e dele advém uma classe de heróis como o mundo jamais viu".
O co-roteirista e diretor Zack Snyder acrescenta: "Espartanos vivem para lutar. Gostam disso", diz ele. "Lutam como uma unidade, criando uma falange na qual o escudo de cada guerreiro protege o homem ao seu lado. É uma visão assustadora e intimidante, mesmo para a multidão de persas. Embora os espartanos estivessem diante de uma dificuldade insuperável em termos numéricos, um verdadeiro guerreiro de Esparta está sempre disposto a morrer [por Esparta] ... - o que eles consideram a 'morte digna'."

(Site da imagem: tubeyak.com)

A educação em Esparta

       
             (Imagem do filme "300", retirada do site Cine Pop

       
        Entre os séculos V e IV a.C., período da história grega conhecido como Clássico, as cidades gregas atingiram o seu apogeu (auge, ápice), ocorrendo a consolidação da cidade-Estado como forma de organização política.  
Existiram muitas cidades-Estado gregas na Antiguidade; e com histórias bastante diferentes: o mundo grego não era um Estado unificado, como vimos. Dentre elas, Atenas e Esparta eram as mais destacadas. A primeira, pelo regime democrático e pelas realizações culturais; a segunda, pelo militarismo e pela desvalorização da individualidade.  
Na aula de abertura sobre Esparta, analisamos um texto de Plutarco sobre a educação dos meninos espartanos e constatamos que esta enfatizava, afinal, a obediência às ordens, a resistência à dor, ao frio, à fome, à fadiga e buscava, sempre, a vitória em combate. Ou seja, o que se esperava do espartano era que ele fosse uma "máquina de guerra" insensível e obediente. 
O filme "300", de Zack Snyder, inspirado nos quadrinhos homônimos de Frank Miller, traz uma cena que ilustra muito bem o que lemos no texto de Plutarco: trata-se do treinamento do rei Leônidas quando menino. Tentei encontrar no YouTube a tal cena. Contudo, só a encontrei como uma seleção feita por um blog chamado "Papo de Líder", que, inclusive, bloqueou sua incorporação, ou seja, não pude colocar o vídeo direto aqui no blog. Ah, mas, para ver a cena, é só clicar no link abaixo: 
Cena de "300" sobre o treinamento do jovem (e futuro rei) Leônidas

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