quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Controvérsias sobre a origem do nome da cidade que se transformou num dos maiores impérios da história: Roma - 3ª edição (adaptada)


Coliseu - Roma
(Site da imagem: galactidades.blogs.sapo.pt)

“A fundação de Roma está envolta em lendas e mitos e deve, por algum tempo, continuar assim. Não há uma informação definitiva.” 
(Maria Luiza Corassin, especialista em Idade Antiga da Universidade de São Paulo)

Você sabe que a cidade de Roma é a capital da Itália, certo? 

Mas sabia que Roma existe há bem mais tempo que a própria Itália?

E a origem desta palavra, "Roma", sabe qual é?

Bom, quanto à resposta a esta última pergunta, saiba que ainda não há um consenso entre os historiadores. Há muitas hipóteses a respeito... Veja quais  clicando no link abaixo:  


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Você conhece a lenda da fundação de Roma? (2ª edição)


amamentando os gêmeos Rômulo e Remo
Site da imagem: ceiauff.wordpress.com


Já ouviu falar dos gêmeos Rômulo e Remo?

Quer conhecer a lenda da fundação de Roma?

Clique no link HistóriaMais e conheça essa história.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Trabalho em grupo do 3º trimestre: "A GRÉCIA ANTIGA"


 Fonte da imagem: 
LOBATO,  J. B. Monteiro. O Minotauro - Obras Completas. Editora Brasiliense: São Paulo, 1973


Conforme combinamos, eis o nosso trabalho deste último trimestre: uma webquest! Embora seja um formato diferente, é tudo muito fácil e prático. 

  Ao clicar no link no final da postagem, você irá até a webquest. Mas, antes disso, veja as dicas:

Ela possui seis abas: Introdução, Tarefa, Processo, Avaliação, Conclusão e Créditos. O trabalho, propriamente dito, está na aba "Tarefa". As demais trazem apenas instruções ou informações, mas não deixe de de abri-las e de ler o seu conteúdo com muita atenção. Todas são muito importantes.

 Ao observar cada aba, você verá que a webquest é um documento apenas para leitura, ou seja, nada poderá ser escrito nele. Conforme está explicado na aba "processo", as respostas deverão ser registradas - a mão ou em um editor de texto (neste caso, depois impressas) - em papel e o trabalho entregue a mim ou a Janis (no caso da 601 e 606) na data marcada.

E O MAIS IMPORTANTE: ESTE TRABALHO SERÁ FEITO NAS AULAS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA!


BOM TRABALHO!


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Mais mitologia grega, mais leitura e mais diversão!

    Outra coleção muito legal, e que me ensinou muitos outros detalhes sobre a mitologia grega, foi sugestão de alunos... 
    Depois de ouvir tantos comentários sobre esses livros durante as aulas, e sempre muito entusiasmados, acabei me rendendo e comprando o box com a série completa. Li em janeiro do ano passado e foi muito divertido: me senti criança novamente! Sabe de qual coleção estou falando, não é? Acertou quem pensou em Percy Jackson!


Segue a sinopse do primeiro livro:  

       Primeiro volume da saga Percy Jackson e os OlimpianosO Ladrão de Raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia Antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

    O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos – jovens heróis modernos – terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.

Imagem de arquivo pessoal 
Fonte da sinopse: travessa.com.br

Que tal, para quem ainda não leu, ficar como sugestão de leitura para as férias? A diversão é garantida!


Os meus livros preferidos sobre Grécia Antiga (e sua mitologia) - 2ª edição (adaptada)

   Como tantos alunos adoram a mitologia grega, resolvi pesquisar edições atuais dos livros nos quais aprendi, de maneira mais divertida, o que sei sobre o assunto.

    Os meus livros preferidos são de uma edição bem velhinha, da Editora Brasiliense, de 1973... Eles fazem parte de uma coleção: "Monteiro Lobato - Obras Completas" e são, sem dúvida alguma, alguns dos melhores livros que já li, mesmo tendo passado tantos anos, e lido tantos outros livros. 

    Na primeira vez que li Monteiro Lobato, tinha menos idade que vocês e, até depois da adolescência, foram várias as vezes em que reli. E sempre com o mesmo prazer durante a leitura e a mesma pena quando o livro acabava... Pois é, sou apaixonada por Monteiro Lobato. Fã, mesmo. Com certeza, foi ele quem despertou em mim o gosto pela leitura. Depois, vieram Machado de Assis, Gabriel García Márquez, José Saramago... Bom, mas aí já é outra história...

    Eis as edições atuais, ambas da Editora Globo: 


Os Doze Trabalhos de Hércules

    Nestas páginas recheadas de aventuras e perigos, vamos encontrar a turma do Sítio do Picapau Amarelo em uma viagem através do tempo. 
    Escondidos da avó, que fica em casa com crise de reumatismo, sob os cuidados da neta, Pedrinho, Emília e o Visconde de Sabugosa voam até a Grécia Antiga para ajudar um dos mais populares heróis da mitologia clássica. Vão acompanhar de perto as façanhas de Hércules, condenado pelo rei Euristeu a executar doze tarefas dificílimas até para um semideus como ele. Para terminar os trabalhos, Hércules terá de unir sua força gigantesca com a esperteza da boneca Emília, a “dadeira de ideias”, com a inteligência de Pedrinho, seu “oficial de gabinete” e com a sabedoria do Visconde, seu fiel escudeiro.

    Através das viagens que os personagens do sítio empreendem com Hércules, Lobato não conta só os doze trabalhos, como também os principais e mais belos trechos da mitologia grega, em uma linguagem apropriada para crianças e com uma riqueza de detalhes raramente encontrada em outros livros, mesmo para adultos.



O Minotauro 
  
    Ninguém chamou mais a atenção de Dona Benta naquela festa do que um jovem de nariz feio. A sábia senhora, matriarca do Sítio do Picapau Amarelo, encontrava-se emocionada diante de ninguém menos do que o jovem Sócrates, em pessoa, o mesmo que viria a se tornar um dos maiores filósofos de todos os tempos. Enquanto a avó e sua neta Narizinho frequentavam os elegantes salões atenienses do século de Péricles; Emília, Pedrinho e o Visconde de Sabugosa se envolviam numa aventura com os semideuses e as criaturas mitológicas da Grécia Antiga. Mas, afinal, o que o pessoal do Sítio estava fazendo tão longe do Vale do Paraíba e tantos milênios no passado? Óbvio! Eles foram até lá para salvar Tia Nastácia, que havia sido raptada por monstros no casamento da Branca de Neve enquanto se distraía com o cozimento de mil faisões... Será que eles vão conseguir trazê-la de volta?


(Fonte das sinopses: Site da Livraria da Travessa)
     

   Ah, não pude resistir: na foto abaixo, estão as minhas edições, antiguinhas, antiguinhas (com direito a sombra minha na foto)...





        Acima, ilustração (belíssima), de Manoel Victor Filho, dos deuses gregos.
    Só que esta é de um outro livro da minha coleção, "História do Mundo para as Crianças", p. 25 (que traz dois capítulos sobre a Grécia Antiga: "Os deuses gregos" e "A Guerra de Troia"). Na ilustração, aparecem:    
>  Zeus: "pai de todos e o mais poderoso. Sentava-se num trono com uma águia aos pés, tendo na mão um raio, isto é, um ziguezague de fogo. Quando queria vingar-se de alguém, arremessava este raio, seguido de um trovão." 
> Posseidon: "irmão de Zeus que governava os mares num carro carro puxado por uma parelha de cavalos-marinhos, tendo na mão o tridente."  
> Hefesto: "o deus do fogo. Era um ferreiro manco, que trabalhava numa oficina dentro da Terra."
> Hermes: "o mensageiro dos deuses, o leva-e-traz. Tinha asas no capacete e usava uma vara mágica de paz, que posta entre duas pessoas em luta imediatamente as fazia amigas."
> Ártemis: "irmã gêmea de Apolo, deusa da Lua e das caçadas."
> Atena: "a deusa da sabedoria, que nasceu dum modo muito especial. Zeus teve uma dor de cabeça horrível, que não passava com aspirina nenhuma. Desesperado, chamou Hefesto para que lhe rachasse a cabeça com um golpe de malho. Hefesto obedeceu; mas em vez de ficar a cabeça de Zeus em papas, deixou escapar, armada de escudo e lança, sua filha Atena."
> Eros: filho de Afrodite, "habilíssimo em flechar corações com flechas invisíveis." 

A infância em Esparta - onde o Estado tomava os meninos das famílias para treiná-los na arte da guerra - 2ª edição (adaptada)

Site da imagem: http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia

Os homoioi ["os iguais"]os cidadãos espartanos, cresciam comendo mal e viviam com fome, enfrentavam-se entre si e suportavam um treinamento militar tão intenso que até soldados do Bope pediriam para sair na primeira semana.

  "A ideia básica era deixar os meninos duros, resistentes, no melhor de sua forma física. Acima de tudo, eles tinham que ser autossuficientes e capazes de suportar a dor.Paul Cartledge, autor de Spartans (sem edição em português) e professor de cultura grega na Universidade de Cambridge

  A restrição de comida também era parte do treinamento. Os jovens soldados recebiam apenas o necessário para sobreviver [... e em] quantidade que não chegava nem perto da saciedade. Constantemente com fome, os jovens só tinham uma solução: roubar comida. Para os espartanos, não havia problema algum em furtar alimentos - o problema estava em ser pego.

 Durante toda agoge [a educação espartana],o papel do Estado espartano era gigantesco. Não se tratava apenas de deixar o filho na escola todas as manhãs e ele crescer até cursar uma universidade, mas a entrega completa do futuro cidadão à Esparta. E só havia um caminho possível: ser soldado.

  Na prática, o que as evidências arqueológicas dão conta é que as mulheres espartanas estavam em forma - as estátuas mostram músculos definidos nos braços e nas coxas. Além disso, tinham fama de serem lindas: Helena, a mulher mais bela do mundo antigo, antes de ser de Troia e de virar a cabeça de Páris, era Helena de Esparta.



Para ler a matéria completa, acesse:



Atenção!!! Como vimos nas aulas, e diferente do que aparece na matéria, os hilotas, população nativa do território espartano, NÃO eram escravos. Submetidos à condição de servos a serviço de Esparta, não podiam ser vendidos nem comprados e não tinham liberdade para deixar a cidade.    

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Nosso blog no Globo Educação

Fonte: Globo Educação

Já está no ar, no site do Globo Educação, a matéria sobre o nosso blog!

Segue o link:


Fonte: Globo Educação

Imagens: Alessandra de Paula

Malu, Alessandra (do Globo Educação) e alunos, muito obrigada!

sábado, 12 de outubro de 2013

A educação em Esparta

(Imagem do filme "300", retirada do site recantodecaliope.blospot.com) 

       
        Entre os séculos V e IV a.C., período da história grega conhecido como Clássico, as cidades gregas atingiram o seu apogeu (auge, ápice), ocorrendo a consolidação da cidade-Estado como forma de organização política.  
Existiram muitas cidades-Estado, ou pólis, gregas na Antiguidade; e com histórias bastante diferentes: o mundo grego não era um Estado unificado, como vimos. Dentre elas, Atenas e Esparta eram as mais destacadas. A primeira, pelo regime democrático e pelas realizações culturais; a segunda, pelo militarismo e pela desvalorização da individualidade.  
Na aula dessa semana, ao falarmos sobre a educação em Esparta, vimos que esta enfatizava a obediência às ordens, a resistência à dor, ao frio, à fome, à fadiga e buscava, sempre, a vitória em combate. Ou seja, o que se esperava do espartano era que ele fosse uma "máquina de guerra" insensível e obediente. Para mais detalhes sobre o assunto, leia o texto de Plutarco sobre a educação dos meninos espartanos nas páginas 184 e 185 do nosso livro didático. 
No filme "300", de Zack Snyder, inspirado nos quadrinhos homônimos de Frank Miller, há várias cenas  que ilustram muito bem esse texto de Plutarco. Em uma delas, fica bem claro que espartano vivia exclusivamente para o treinamento militar. Assista a ela logo abaixo.  

Editado por CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) 

   Outro trecho interessante é o que trata do treinamento do rei Leônidas quando menino. Sobre isso, encontrei, também no YouTube, uma edição de algumas cenas do filme, entremeadas por comentários a respeito da educação em Esparta. É a que segue, agora.

 Postado por "italosduck" - créditos no final do vídeo

E aí, o que você achou disso tudo? Poste um comentário!