quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Você conhece a lenda da fundação de Roma?

amamentando os gêmeos Rômulo e Remo
Site da imagem: ceiauff.wordpress.com


Sabia que tudo teria começado após o fim da famosa Guerra de Troia, com a fuga do príncipe troiano Eneias para a Península Itálica, após a destruição de sua cidade?

Já ouviu falar dos gêmeos Rômulo e Remo?

E, então, quer conhecer a lenda da fundação de Roma?


É só assistir ao vídeo abaixo:


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Trabalho em grupo do último trimestre: WebQuest "A GRÉCIA ANTIGA"

 A Senhora Marquesa de Rabicó, também conhecida por Emília do Sítio de Dona Benta, e o Senhor Visconde de Sabugosa, ou simplesmente Visconde - em ilustrações de um pouquinho antes "da minha época"...
Fonte da imagem: 
LOBATO,  J. B. Monteiro. O Minotauro - Obras Completas. Editora Brasiliense: São Paulo, 1973


Conforme combinamos, eis o Trabalho em Grupo deste último trimestre: uma WebQuest! Embora seja um formato diferente, é tudo muito fácil e prático.
  Ao clicar no link no final da postagem, você irá até a WebQuest. Mas, antes disso, leia estas dicas:


A WebQuest possui seis abas: Introdução, TarefaProcessoRecursosAvaliação 
Conclusão.
As questões, propriamente ditas, estão na aba Tarefa.
As demais abas trazem outras informações importantes sobre o seu trabalho – não deixe de abri-las e de ler TODO o seu conteúdo com muita atenção: todas as instruções, de todas as abas,  são fundamentais para que você e seu grupo obtenham sucesso no trabalho.
Ao observar a WebQuest você verá que se trata de um documento apenas para leitura, ou seja, nada poderá ser escrito ali.

Conforme você lerá na aba Processo, as respostas deverão ser registradas – a mão ou em um editor de texto (neste caso, depois impressas) – em papel (também de acordo com as instruções desta mesma aba) e o trabalho entregue a mim na data marcada.

Como finalizaremos Esparta somente na próxima semana, por enquanto, façam somente os dois primeiros itens, deixem os últimos para quando fecharmos este assunto. 

AH, E FIQUEM ATENTOS ÀS DATAS DE ENTREGA! 

BOM TRABALHO!



Para ir até lá, basta clicar no link abaixo:

A infância em Esparta - onde o Estado tomava os meninos das famílias para treiná-los na arte da guerra (3ª edição)

Cena do filme 300, de Zack Snyder
Site da imagem: recantodeapolo.com


    Os homoioi ["os iguais"], os cidadãos espartanos, cresciam comendo mal e viviam com fome, enfrentavam-se entre si e suportavam um treinamento militar tão intenso que até soldados do Bope pediriam para sair na primeira semana.

"A ideia básica era deixar os meninos duros, resistentes, no melhor de sua forma física. Acima de tudo, eles tinham que ser autossuficientes e capazes de suportar a dor.- Paul Cartledge, autor de Spartans (sem edição em português) e professor de cultura grega na Universidade de Cambridge

A restrição de comida também era parte do treinamento. Os jovens soldados recebiam apenas o necessário para sobreviver [... e em] quantidade que não chegava nem perto da saciedade. Constantemente com fome, os jovens só tinham uma solução: roubar comida. Para os espartanos, não havia problema algum em furtar alimentos - o problema estava em ser pego.

Durante toda agoge [a educação espartana], o papel do Estado espartano era gigantesco. Não se tratava apenas de deixar o filho na escola todas as manhãs e ele crescer até cursar uma universidade, mas a entrega completa do futuro cidadão à Esparta. E só havia um caminho possível: ser soldado.

Na prática, o que as evidências arqueológicas dão conta é que as mulheres espartanas estavam em forma - as estátuas mostram músculos definidos nos braços e nas coxas. Além disso, tinham fama de serem lindas: Helena, a mulher mais bela do mundo antigo, antes de ser de Troia e de virar a cabeça de Páris, era Helena de Esparta.

Para ler a matéria completa, clique no link:


  MAS ATENÇÃO!!! Como AINDA VEREMOS NAS AULAS, e diferente do que aparece na matéria, os hilotas –população nativa do território espartano – NÃO eram escravos!!! Submetidos à condição de servos a serviço de Esparta, não podiam ser vendidos nem comprados e não tinham liberdade para deixar a cidade.

A educação em Esparta II

Os 300 de Esparta - Frank Miller
faroartesepsicologia.blogspot.com

   Outro trecho interessante do filme 300, de Zack Snyder, e que também tem a ver com o relato de Plutarco, que acabou ficando como leitura para casa, é o que trata do treinamento do rei Leônidas quando menino. Logo no início do vídeo, há referência à preocupação dos anciãos em avaliar se os recém-nascidos são saudáveis e robustos – pois julgavam serem estas condições essenciais para um futuro bom soldado. Fica bastante claro, também, que a finalidade da educação espartana era a obediência, além da resistência, agilidade, esperteza, audácia e coragem na luta.

    Bom, é isso. O vídeo segue abaixo. Caso você perceba algo mais, é só falar nos comentários...



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A educação em Esparta I

Os 300 de Esparta - Frank Miller
www.universohq.com

     Entre os séculos V e IV a.C., período da história grega conhecido como Clássico, as cidades gregas atingiram o seu apogeu, ocorrendo a consolidação da cidade-Estado como forma de organização política.  
Existiram muitas cidades-Estado, ou pólis (polis), gregas na Antiguidade - e com histórias bastante diferentes: o mundo grego não era um Estado unificado, como vimos. Dentre elas, Atenas e Esparta eram as mais destacadas. A primeira, pelo regime democrático (mesmo que os cidadãos fossem tão poucos e os escravos, tão numerosos...) e pelas realizações culturais; a segunda, pelo militarismo e pela desvalorização da individualidade.  
Nas aulas desta semana, ao falarmos sobre a educação em Esparta, veremos que esta enfatizava a obediência às ordens, a resistência à dor, ao frio, à fome, à fadiga e buscava, sempre, a vitória em combate. Ou seja, o que se esperava do espartano era que ele fosse uma "máquina de guerra" insensível e obediente. Leremos um texto de Plutarco (um filósofo grego da Antiguidade) que fala sobre a educação dos meninos espartanos e, tenho certeza, vocês ficarão chocadas/os... 
No filme "300", de Zack Snyder, inspirado nos quadrinhos homônimos de Frank Miller, há várias cenas que ilustram muito bem esse relato de Plutarco. Em uma delas, fica bem claro que espartano vivia exclusivamente para o treinamento militar, ele era um soldado sempre pronto para a luta.
Assista a esta cena logo abaixo. (E ignore as propagandas...)  


Veremos também, claro, O PORQUÊ do espartano levar uma vida inteirinha assim, totalmente dedicada ao treinamento militar.

 E aí, como está a sua curiosidade???

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Mais Guerra de Troia - dessa vez, em filme

   E quem quiser ainda mais opções sobre a versão lendária da Guerra de Troia, uma dica seria assistir ao filme "Troia", de Wolfgang Petersen, lançado em 2004. Para saber mais sobre o filme, leia a sinopse abaixo, retirada do site  CINE POP:   

    Na Grécia antiga, a paixão de um dos casais mais lendários da História, Páris, príncipe de Troia (ORLANDO BLOOM), e Helena (DIANE KRUGER), rainha de Esparta, desencadeia uma guerra que irá devastar uma civilização. Páris rouba Helena de seu marido, o rei Menelau (BRENDAN GLEESON), e este é um insulto que não pode ser tolerado. A honra da família determina que uma afronta a Menelau seja considerada uma afronta a seu irmão Agamenon (BRIAN COX), o poderoso rei de Micenas, que logo une todas as tribos da Grécia para trazer Helena de volta, em defesa da honra do irmão.

    Na verdade, a busca de Agamenon por honra é suplantada por sua ganância – ele precisa controlar Troia para garantir a supremacia de seu vasto império. A cidade cercada de muralhas, comandada pelo rei Príamo (PETER O'TOOLE) e defendida pelo poderoso príncipe Heitor (ERIC BANA), é uma fortaleza que nenhum exército jamais conseguiu invadir. A chave da derrota ou da vitória sobre Tróia é um único homem: Aquiles (BRAD PITT), tido como o maior guerreiro vivo.

    Arrogante, rebelde e aparentemente invencível, Aquiles não tem lealdade a nada nem a ninguém, a não ser à sua própria glória. É sua sede insaciável pelo eterno reconhecimento que o leva a atacar os portões de Troia sob a bandeira de Agamenon – mas será o amor que acabará por decidir seu destino.

    Dois mundos entrarão em guerra por honra e poder. Milhares perecerão em busca de glória. E, por amor, uma nação será reduzida a cinzas.


 A classificação etária do filme é 14 anos. 
Consulte seus pais a respeito. 

Imagem: megafilmesonline.net


Dica de Leitura: Ilíada - A Guerra de Troia

Homero e seu guia
por William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) 
A cena retrata Homero no Monte Ida, cercado por cães e guiado pelo criador de cabras Glaucus.
(Fonte: pt.wikipedia.org)

       A Ilíada é um poema que narra os acontecimentos ocorridos a partir do penúltimo ano da Guerra de Troia – que durou, ao todo, dez anos. O título da obra tem a ver com o outro nome grego para Troia, Ilion.

       A Ilíada é atribuída a Homero – um poeta cego que vivia a declamar em versos a história dessa guerra e que se imagina que tenha vivido por volta do século VIII a.C., na Jônia (lugar que hoje é uma região da Turquia)e constitui o mais antigo e extenso documento literário grego (e ocidental) que chegou aos nossos dias. Ainda hoje, contudo, se discute se foi realmente Homero o autor da Ilíada e também se ele, Homero, realmente existiu.


"Ilíada é o mais antigo documento da civilização helênica conhecido até agora. Por intermédio dessa fabulosa obra, que narra a saga de duas nações em guerra, pode-se ter um inestimável entendimento da Grécia antiga e dos povos que faziam parte do mundo de então." (livrariasaraiva.com.br)

[Com a Ilíada,] "o leitor conhece os motivos e as histórias que se entrelaçam com a guerra de Troia, pois foi a partir de inúmeros mitos preexistentes e suas personagens que o divino poeta Homero, fictício ou real, construiu uma obra magnífica e nos revelou os deuses e os homens num mesmo campo de batalha." (travessa.com.br)


Ilíada: A Guerra de Tróia

Editora: Odysseus


  Quem nunca ouviu falar da Guerra de Tróia? Essa história é até hoje muito conhecida pois tem como principal fonte um clássico da literatura universal: a Ilíada, de Homero.

   No entanto, a história da guerra de Tróia não se restringe ao conteúdo da Ilíada. Na verdade, nesta grande obra não constam, por exemplo, os eventos que levaram à guerra, ou o episódio do cavalo de madeira.

   Neste volume, Stephanides adicionou à Ilíada outras fontes que narram a história, incluindo fatos de grande importância para o entendimento do mito. 

    A guerra de Tróia teve sua origem bem antes de nascerem os heróis que nela tomariam parte, com a disputa entre as deusas Hera, Atena e Afrodite pelo pomo da discórdia. Esse pomo fora enviado pela deusa Discórdia durante uma festa à qual ela não fora convidada. Ele era todo de ouro e continha a inscrição: "para a mais bela". Ora, as três deusas consideravam-se a mais bela e, assim, nasceu uma desavença que duraria muito tempo. Para solucionar a causa, Zeus mandou as deusas procurarem Páris, príncipe de Tróia, um jovem muito belo, forte e inteligente. 

    Páris aceitou ser juiz da causa, mas decidiu examinar as deusas separadamente. Todas eram belíssimas, é claro, mas mesmo assim valeram-se de artimanhas para obter o pomo. Hera prometeu dar riqueza e poder a Páris; Atena prometeu fazer dele um guerreiro notável e sábio; Afrodite ofereceu-lhe a bela Helena como esposa.


    Apesar de querer fazer um julgamento justo, o jovem não pôde recusar a oferta de Afrodite, e entregou-lhe o pomo. Isso porque Helena era a mulher mais bela que já existira sobre a Terra, pois era a única filha de Zeus com uma mortal. Sua beleza era tanta que todos os jovens da Grécia queriam casar com ela, e um oráculo profetizara que ela seria a causa da mais terrível guerra de todas. Assim, quando ela se tornou moça e os pretendentes foram se apresentar ao rei de Esparta, que a criara como se fosse sua filha, eles foram obrigados pelo rei a fazer um juramento de que aquele que desposasse Helena seria defendido pelos outros se alguém a raptasse, provocando uma guerra. E a bela pôde escolher aquele que mais a agradava - e este era Menelau. 


    Anos depois, Páris soube de sua ascendência e voltou para junto de seu pai, Príamo. Tudo corria bem, até que o jovem decidiu buscar o presente que recebera de Afrodite, ou seja, a bela Helena. Então, raptou-a e a levou para Tróia.


    Assim nasceu a mais terrível guerra daqueles tempos antigos, que durou 10 anos e contou com a ajuda de diversos deuses, além de poderosos heróis como Odisseu, Aquiles e Agamêmnon, ao lado de Menelau, e Heitor e Enéias, ao lado de Páris.


    O livro de Menelaos Stephanides conta, pela primeira vez em língua portuguesa, toda a história da guerra, num panorama completo e pormenorizado deste triste e belo mito. (odysseus.com.br)


Para os que querem saber mais sobre "A Guerra de Troia"

     A Guerra de Troia teria durado cerca de dez anos e ocorrido por volta do século XIII a.C., entre os aqueus (gregos) e Troia, na atual Turquia.
    Uma das mais famosas histórias da civilização micênica, essa guerra foi narrada pelo poeta grego Homero, que teria vivido, pelo menos, 700 anos após tal fato, e seu relato escrito uns 200 anos após sua morte. Por algum tempo, era tida como totalmente mitológica, porém, pesquisas arqueológicas têm comprovado que algumas partes desse mito são, sim, muito reais...
Imagem:  Helena e Páris
por Jacques-Louis David, Museu do Louvre

          
Heinrich Schliemann: "o primeiro Indiana Jones da Arqueologia"

   "Em 1873, um tesouro de 4 500 anos foi descoberto em Troia, na Turquia. Em 1945, ele desapareceu, em Berlim. Agora, ressurgiu em Moscou, reabrindo a controvérsia sobre a pré-história grega e a lenda do Cavalo de Troia. A ciência já descobriu que partes do mito são muito, muito reais."

   Esta postagem trata das descobertas arqueológicas do europeu Heinrich Schliemann, em 1873. Homem de origem pobre e deslumbrado com a Grécia, com a imaginação incendiada pela visão de Troia em chamas, cantada por Homero, na Ilíadafoi o primeiro Indiana Jones da Arqueologiaque errou muito, mas descobriu Troia e ampliou sua história até a Idade do Bronze (300-1000 a.C.). Além disso, descobriu a civilização de Micenas (1600-1200 a.C.). E, antes de morrer, apontou para a civilização minoica, em Cnossos (3000-1100 a.C.), na Ilha de Creta, onde pretendia escavar, e que foi achada dez anos depois. Era muito mais do que um amador. Foi um visionário e um pioneiro.

 Para ler a matéria completa, clique no link:


SUPERINTERESSANTE / Edição 108 - 1996


Site da imagem: pt.wikipedia.org 

Agora, cópias coloridas dos capítulos 13, 14 e 15: civilizações minoica e micênica, Atenas e Esparta



















Fonte: DOMINGUES, Joelza Ester. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD, 2006


Para a 602, cópias coloridas do capítulo 8 - Hebreus








Fonte: DOMINGUES, Joelza Ester. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD, 2006

terça-feira, 13 de outubro de 2015

A Grécia hoje - imagens e outras informações (4ª edição adaptada)

Santorini, Grécia 
(Site da imagem: viagemafora.blogspot.com)

   "A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente  conhecida por Kallístē (em grego Καλλίστη, "a mais bela"), Strongýlē (Στρογγύλη, "a circular") ou Thera (Θήρα), nome que ainda hoje ostenta em grego. Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha. [...] O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul. Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida." 
(Fonte: wikipedia.org)


Para mais imagens da Grécia na atualidade, clique no link: tripadvisor.

    
    
Vista do Partenon na Acrópole de Atenas
(Site da imagem: wikipedia.org)

    "A Grécia é um dos berços da civilização europeia. Aos seus pensadores da Antiguidade devem-se grandes progressos nos domínios da filosofia, da medicina, da matemática e da astronomia. As cidades-Estado gregas foram pioneiras do desenvolvimento das formas de governo democrático. O patrimônio histórico e cultural da Grécia continua a repercutir-se no mundo moderno nos campos da literatura, arte, filosofia e política." (EUROPA - O portal oficial da União Europeia)




Para mais informações sobre a Grécia na atualidade, clique AQUI.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Um comentário que não resisti: virou postagem...

   Logo na semana em que se comemora o "Dia dos Professores", me deparo com esse presente: um comentário divo que a minha querida ex aluna Maile, agora no 8º ano, deixou em uma postagem de uns dias atrás... E como se trata, também, de um recado para vocês -- alunos do 6º ano de 2015 --, resolvi transformá-lo no assunto principal desse post. Então, aí vai o print:  



É, então é isso... Muito obrigada, Maile, minha querida! Como já lhe respondi nos comentários, fiquei muito feliz quando li o que nos escreveu... 
Muitos, muitos beijos para você!


O conflito Israel X Palestina - para que a gente sempre lembre que a história tem sempre vários lados...


  Abaixo, a professora Arlene Clemesha, do Curso de História Árabe da USP, nos dá muitos esclarecimentos sobre os conflitos entre judeus e palestinos, desde o final do século XIX, quando surgiu o movimento sionista, que buscava acabar com a diáspora (ou diásporas) que levou os judeus à dispersão por todo o mundo e fazer com que estes voltassem ao território do atual Estado de Israel. 




Site da imagem: www.upf.br