domingo, 29 de agosto de 2010

Os porquinhos da Anna Isabela (603)

    Lembram das cobaias, que desde há muito tempo são domesticadas aqui na América? Pois é, a Anna enviou fotos das dela para que fossem postadas aqui no nosso blog. Olhem como são bonitinhos: o preto é o Sushi e o cinza, o Yoshi.
    As cobaias também são conhecidas como porquinhos-da-índia.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Porta de Ishtar - Para o Matheus (603/2010) e todos os demais!



    Construída por volta de 575 a.C., a Porta de Ishtar, assim como toda a Babilônia, foi soterrada pela areia. No início do século XX, suas fundações e tijolos vitrificados foram descobertos por pesquisadores e foi, pouco a pouco, inteiramente restaurada. Encontra-se hoje no Pergamon Museum, em Berlim, Alemanha.
    A Porta de Ishtar era recoberta com tijolos vitrificados azuis brilhantes, mesclados com faixas de baixo-relevo ilustrando leões, dragões e touros, além de motivos geométricos e florais em tons alaranjados e avermelhados. Após o portal, havia um longo corredor adornado com azulejos azuis brilhantes, cobertos por dragões e leões dourados em tijolos com vidro. Era através da Porta de Ishtar, e passando por esse corredor, que se entrava na avenida que conduzia ao Zigurate de Marduk, na Babilônia do rei Nabudonosor II.
    Ishtar, também chamada de Inana por outros povos, era a deusa babilônica do amor, da vida sexual e da guerra.

Site da imagem acima: diaadia.pr.gov.br (23/08/2010)

 
Site da imagem: commons.wikimedia.org  (23/08/2010)


 
Site da imagem: babilonia.templodeapolo.net (23/08/2010)


 Site da imagem: rodadamoda.com

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Como era um zigurate?

    Nesta semana, continuamos os estudos sobre a  Mesopotâmia, mais precisamente sobre a arquitetura religiosa e real. Vimos como e o quanto suas construções imponentes refletiam o poder do Estado, da força militar e da autoridade religiosa.
    Movida pela e pela coerção, e sob o regime de servidão coletiva, a maioria camponesa (população livre) era obrigada a trabalhar nestas grandes construções e obras públicas, além de entregar parte da sua produção ao palácio e aos templos. 
    Um exemplo de construção mesopotâmica grandiosa e imponente é o zigurate, torre onde ficava o templo religioso. Como a religião era politeísta e cada templo era dedicado a um único deus, havia vários zigurates nas cidades. Sua "construção é no formato de pirâmides feitas com tijolos de barro. Essas pirâmides representam o encontro do céu com a terra. É interessante notar que as escadas foram feitas de tal forma que fosse possível chegar fisicamente ao templo, localizado na parte mais alta." (EP - USP) 

   
    Quer saber mais e ver mais imagens dos zigurates? Clique nos links abaixo, que integram o material de apoio da disciplina "Introdução à mecânica das estruturas", na parte referente à arquitetura da Mesopotâmia, ministrada aos alunos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
   


Fonte: Newhouse, E. L., ed., The Builders,
The National Geographic Society, Washington, D.C., 1992.

     
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