segunda-feira, 26 de março de 2012

Vídeo sobre os primeiros seres humanos e sua chegada à América

   No ano passado, procurando na web material a respeito da evolução da nossa espécie, acabei encontrando, no YouTube, uma série do Discovery Channel - Pré-História: Vivendo entre as feras - que trata desde como viviam os primeiros seres humanos até a chegada deles à América. Como os alunos de 2011 gostaram bastante, postarei novamente para vocês. Veja a sinopse: 
    
 "Prepare-se para uma viagem na era da pré-história. Entre 12 e 40 mil anos atrás, o homem moderno já havia se estabelecido em todos os continentes, com exceção da Antártica. Ele convivia com tigres dentes-de-sabre, mamutes e ursos gigantes. Aqui [neste documentário], foram usados os mais modernos recursos tecnológicos e científicos para que se vejam nossos ancestrais vivendo entre as feras e lutando pela sobrevivência da forma mais realista possível."  (Sinopse  junto ao vídeo, no YouTube)



    Se achar o documentário muito longo, assista-o aos poucos. Mas assista... Muito do que estamos estudando está lá. Ele está dividido em cinco partes e todas são muito boas!


   De acordo com um trecho do final, transcrito e adaptado, você verá como se deu o triunfo da espécie humana, graças à sua inteligencia, ao domínio da linguagem e da comunicação e à sua habilidade em se adaptar a qualquer desafio - qualidades estas que levaram a nossa espécie a todos os cantos do planeta... e além. Enfim, você verá que Homo sapiens sapiens não apenas vivia entre as feras como também as dominou.  


As cinco partes vêm na postagem abaixo. 

Site da imagem: blockbusteronline.com.br

Discovery Channel: Homem Pré-Histórico - Vivendo entre as Feras


















Ainda a memória... Agora, é dica de leitura: Guilherme Augusto Araújo Fernandes, da Brinque-Book

   Ah, este livro é encantador... Li para a minha filha, pela primeira vez, quando ela estava com uns 3 ou 4 anos de idade. E, volta e meia, sempre que dá saudade, a gente ainda relê juntas. Mas não pense que é livro apenas para criancinhas... É daqueles para todas as idades: conheço adultos que são loucos por essa história! E a memória é um dos seus temas principais.  


Veja  as  informações que copiei lá do site da editora: 

   "Este título é o nome do personagem, que era vizinho de um asilo de idosos, todos seus amigos. Mas era de Dona Antônia que ele mais gostava. Quando soube que ela perdera a memória, quis saber o que isso significava e foi perguntar aos outros moradores do asilo. Como resposta, ouve que memória é algo: bem antigo, que faz chorar, faz rir, vale ouro e é quente... Então, monta uma cesta e vai levá-la a Dona Antônia. Quando ela recebe os presentes 'maravilhosos', conchas, marionete, medalha, bola de futebol e um ovo ainda quente, cada um deles lhe devolve a lembrança de belas histórias."

    Para saber mais, aí vai o link:  Brinque-Book

Site da imagem: encantamentosdaliteratutra.blogspost.com

sexta-feira, 23 de março de 2012

E por falar em memória...

     No ano passado, em outubro, visitei a "2ª Mostra Cultural e Científica", do Pedrinho do Engenho Novo, e vi muitos trabalhos bastante interessantes e que têm muito em comum com o que estudamos aqui no 6º ano. Havia várias linhas de tempo sobre a vida das crianças, exposições de objetos de tempos antigos, painéis com a história da unidade (em 2011 a UEENI completou 25 anos: era um ano de muitas comemorações), caixas de memória... Enfim, muita coisa legal! Bom, como fotografei as exposições, logo no final desta postagem, colocarei as fotos, inclusive as das caixas de memória...

      E você, tem alguma ideia do que seja uma caixa de memória???

   Logo abaixo, segue um poema muito bonito e que nos faz lembrar algumas coisas que falamos em nossas aulas, como memória e fontes históricas. É também sobre tempo, que estudaremos a partir deste sábado. Seu título é "Caixa de saudade". Mas, será que tem a ver com o que vi no Pedrinho? E com as tais caixas de memória?  Depois de ler o poema e de ver as fotos, me conta o que achou, tá?  

      Então, aí vai o poema:

Caixa de saudade
Desde menina
guardo,
na minha sala de memória,
numa caixa de saudade,
velhas cartas, fotografias e
objetos coloridos
de encantos e desencantos.
Lá estão
o bigode áspero de meu pai,
o dedal paciente de minha mãe
a trança despenteada da minha irmã,
duas bolas de gude quebradas
que roubei de meus irmãos;
na fita da primeira comunhão,
a medalhinha de Santo Antônio
que a minha tia-madrinha
e casamenteira me deu;
o primeiro cartão postal
do vizinho João,
com o cadeado do diário que perdi
quando fiz quinze anos.
A carta, marcada com o meu batom,
amarrada numa outra,
cuidadosamente desamassada,
que ainda leio;
[...]
Todos os meus coloridos
encantos e desencantos
estão protegidos do tempo.
Num instante, num dia,
muito tempo atrás,
nesse relógio parado, sem corda,
que junto deles
deixei.”
FALCONE, Sandra. Notícias de mim. São Paulo: Lemos Editorial, 2000


     Agora, as fotos:

Linhas de tempo sobre a vida dos alunos:





Painéis com a história do Pedrinho do Engenho:



Objetos de tempos antigos:





E, enfim, as caixas de memória:






E aí, o que achou? Se você foi aluno do Pedrinho, certamente, participou desta mostra! Será que fotografei algum trabalho seu? Ou, quem sabe, de um amigo?

Imagens: arquivo pessoal 

quinta-feira, 22 de março de 2012

Nunca é demais repetir: As 4 regras para um bom dever de casa

Site da imagem: mundocalvin.blogspot.com


1) Organizar o espaço – É importante que você tenha um espaço próprio para estudar, com seus materiais, livros, revistas, tesoura, cola, lápis de cor etc.

2) Limitar o tempo – É preciso aprender a administrar o tempo. Uma boa maneira de fazer isto é estabelecendo um horário para o dever de casa.

3) Assumir responsabilidades – O dever de casa deve ser uma tarefa sua e não dos seus pais. Ao deixar que seus pais façam o seu dever, você corre sérios riscos de se tornar dependente e inseguro(a) – muitos pais continuam fazendo os trabalhos dos filhos até na universidade! – e isso não o(a) ajuda na escola: só atrapalha.

4) Estimular toda a família a ler – O hábito de leitura é fundamental para o dever de casa, para o seu sucesso escolar e, futuramente, profissional. Mas é difícil desenvolver o hábito se a própria família não lê. Converse com seus pais sobre a possibilidade de assinar um jornal, uma revista, ir à livraria, à biblioteca... Vale tudo: gibi, filme com legenda, revistas, não importa o assunto, o importante é ler. Lembrando que não é apenas mais um gasto, mas um investimento no futuro! Quem lê escreve com menos erros, amplia o vocabulário e passa a ter mais facilidade na escola e no dever de casa.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dica para o final de semana: Tarsila no CCBB

Endereço da imagem: facebook.com/ccbb.rj 

    "Primeira exposição individual nos últimos 40 anos no Rio de Janeiro de uma das mais importantes e emblemáticas artistas brasileiras. Tarsila do Amaral tem seu nome registrado na história da arte brasileira como uma vanguardista com presença marcante no Modernismo Brasileiro envolvendo-se de forma direta nos movimentos Pau-Brasil e Antropofágico."  


Até 29/04 - terça a domingo, das 9h às 21h
Entrada franca

Para mais informações, clique no link: 


quinta-feira, 15 de março de 2012

Em História, não existem verdades absolutas

Em "Introdução ao estudo da História", vimos que podem existir versões diferentes para um mesmo fato pois, como o historiador não sabe exatamente o que aconteceu, ele precisa reunir o maior número possível de documentos que irão ajudá-lo a reconstituir os fatos e a construir a sua versão sobre o assunto estudado. A história é a interpretação do historiador sobre o passado e a sua relação com o presente. 

Vimos também que o conhecimento é cumulativo e sempre deve ser reavaliado, pois é possível fazer novas descobertas até quando investigamos um fato bem estudado do passado, uma vez que novos documentos podem ser encontrados, e estes podem levar a uma outra versão deste fato. Um dos exemplos dados sobre o assunto, e que mais despertou o interesse dos alunos de algumas turmas, foi a respeito dos exames feitos na múmia do faraó Tutancâmon, há cerca de três anos, e que trouxeram vários dados novos sobre essa pessoa que viveu há mais de três mil anos...

Tomografias computadorizadas e exames de DNA mudaram muito do que se sabia sobre esse famoso faraó: surgiram novidades a respeito da causa da sua morte,  assim como sobre quem seria a sua mãe e até em relação à existência de malária (uma doença infecciosa transmitida pela picada de um mosquito, assim como a dengue) no Antigo Egito! Algumas teorias chegaram a ser “levadas à tumba”, ou seja, foram descartadas...

Abaixo, temos parte de uma matéria de jornal (intitulada "Malária matou Tutancâmon - Dono de uma saúde frágil, faraó teve a infecção agravada por uma fratura na perna"), de fevereiro de 2010, sobre os resultados destas pesquisas. Veja só quantas novidades trouxeram:


Fonte: O GLOBO - 17/02/2010

O que faz um historiador?

 Site da imagem: historiadoensino.blogspot.com

"O historiador é um profissional que constrói compreensões sobre a vida dos homens no tempo, acreditando que a experiência por eles vivida é valiosa para que possamos compreender o mundo que nos cerca e para que possamos nos posicionar diante dele. O profissional da História busca textos, objetos, fotografias, mapas, tudo o que possa ser vestígio de uma experiência humana e interpreta tais vestígios observando os sentidos particulares que a experiência no tempo e no espaço lhe definiram." 

Para  saber mais, leia o restante do texto clicando no link abaixo:
PUC-Rio: História


segunda-feira, 12 de março de 2012

ALUNOS DE 2012: SEJAM BEM-VINDOS AO BLOG!

Site da imagem: esjsc.blogspot.com

E são sempre bem-vindos, claro, os alunos de 2011, agora no 7º ano, e os de 2010, agora no 8º ano... 

terça-feira, 6 de março de 2012

O nosso blog na Revista de História da Biblioteca Nacional - edição de fevereiro/2012

Antes e depois do 'blog'

Professoras provam que a Internet nem sempre afasta os alunos da boa leitura. Pelo contrário: na web eles se tornam curiosos coautores

Para ler o artigo, escrito por mim e pela professora Carolina, basta clicar na imagem ao lado.