sábado, 23 de junho de 2012

Enfim, a Webquest!

      Conforme combinamos, até o final desta semana eu postaria o nosso trabalho em grupo do trimestre. Embora seja em um formato diferente, uma webquest, você verá que, na verdade, é muito fácil e prático.

   Ao clicar no link no final da postagem, você irá até a webquest. Mas antes disso, veja as dicas: 

   Ela possui cinco abas: introduçãotarefasprocessoavaliaçãoconclusões. O trabalho, propriamente dito, está na aba "tarefas". As demais abas são apenas instruções e/ou informações sobre o trabalho. Não deixe de clicar em cada uma delas e ler o seu conteúdo com muita atenção.


   Ao observar cada aba, você verá que a webquest é um documento apenas para leitura, ou seja, nada poderá ser escrito nele. Conforme está explicado na aba "processo", as respostas deverão ser registradas - a mão ou em um editor de texto (neste caso, depois impressas) - em papel e o trabalho entregue a mim na data marcada. 

Qualquer dúvida, é só postar um comentário, tá?

BOM TRABALHO!


Abaixo, vai o link para a webquest:


"As civilizações mesopotâmicas"



Imagem: "O rei dominador de leão": Palácio de Sargão II em Khorsabad
Fonte: fflch.usp.br 


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Os relevos de Khorsabad


 Nas aulas desta semana, vimos que os reis das cidades-Estado mesopotâmicas controlavam todas as atividades, fossem elas religiosaspolíticaseconômicas ou administrativas. Cuidavam também das leis, da justiça e dos assuntos militares. Enfim, o rei antigo era o Estado em pessoa.
     A arquitetura mesopotâmica (como, por exemplo, a babilônica), imponente e grandiosa, refletia todo o poder do Estado, todo o poder do rei. Vários símbolos relacionados à bravura e à força física eram utilizados, tanto em pinturas quanto em esculturas, para que a figura real causasse impressão de autoridade, imponência e força. Além disso, sua altura era sempre superior a dos demais.
  
    Um dos documentos analisados durante as aulas foi a imagem, do século VIII a.C., de um enorme touro alado com cabeça humana (de 3,3m de altura!) que ficava à entrada do palácio do rei assírio Sargão II, Dur Sharrukin, hoje Khorsabad, Iraque. Podemos vê-lo, de lado, na imagem abaixo. Observe os músculos definidos das pernas (ou patas?) e a barba espessa (e com os tais cachinhos).  O que você sentiria diante de tão imponente figura (lembre-se: ela tem mais de 3m)?

Fonte da imagem: en.wikipedia.org

    Esse relevo e outros achados arqueológicos da Mesopotâmia encontram-se atualmente no Museu do Louvre, em Paris, no setor "Antiguidades Orientais - Pátio em Khorsabad". O site do museu nos permite ter uma visão de várias partes desta exposição. Quer tentar? É só clicar no link abaixo e, chegando lá, clicar em cada um dos links "autre vue" (outro ponto de vista):

Louvre - Antiguidades Orientais

    Ainda sobre estes relevos, encontrei no YouTube um vídeo sobre esta exposição onde podemos ter uma ideia mais exata da imponência destes touros alados, pois, como aparecem pessoas, temos a proporção exata do seu tamanho. O vídeo está na postagem abaixo.

Vídeo: Relevos de Khorsabad - "Cour Khorsabad / Louvre Museum"

Zigurates e Porta de Ishtar

    Veja também, ainda sobre a Mesopotâmia, as seguintes postagens do ano de 2010:









Atendendo a pedidos, as estelas com o Código de Hamurábi e a do rei Naram-Sin - 2ª edição


   Muita gente ficou curiosa em saber como era toda a estela com o Código de Hamurábi, pois o nosso livro só traz a imagem da parte superior dela (com o relevo do rei Hamurábi recebendo as leis diretamente do deus Samash). 

Pronto: eis, então, toda a estela!

 Se clicar na imagem, a verá num tamanho maior!
Site da imagem: panoramio.com


Agora, a parte de cima com mais detalhes: 

Se clicar nesta imagem, também a verá num tamanho maior!  
Site da imagem: medicineisart.blogspot.com


Detalhe das leis escritas em cuneiforme:

Site da imagem: pt.wikisource.org

    
    Atualmente, a estela com o Código de Hamurábi encontra-se no Museu do Louvre, Paris. 


Mais uma curiosidade:
    Outra estela mesopotâmica analisada em nossas aulas foi a do rei Naram-Sin, que também encontra-se no Louvre. Abaixo, você pode vê-la com mais detalhes (clicando nela, a verá com mais detalhes ainda!):


Site da imagem: artetempo.blogspot.com


terça-feira, 5 de junho de 2012

O GLOBO: "Cagarras guardam relíquias arqueológicas"

As ilhas e rochedos do arquipélago das Cagarras, que escondem 
um precioso sítio arqueológico com artefatos tupis-guaranis

    "O arquipélago das Cagarras, a cinco quilômetros da Praia de Ipanema, esconde um precioso sítio arqueológico com artefatos tupis-guaranis. A descoberta foi feita por Rita Shell, chefe do setor de arqueologia do Museu Nacional da UFRJ, há uma semana. Conforme mostrou a coluna Gente Boa, do GLOBO, no domingo, a pesquisadora agora aguarda a autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para botar a mão na massa e, com sua equipe, descobrir mais sobre os povos que navegavam até aqueles rochedos. A autorização deve demorar cerca de um mês. Recentemente, também foram encontradas peças arqueológicas no Leblon e na Zona Portuária do Rio."



Leia mais sobre esse assunto em O GLOBO - Rio: 05/06/2012 

Fonte da imagem e texto: O GLOBO - Rio

domingo, 3 de junho de 2012

O GLOBO: "O tesouro encontrado nas escavações do Porto do Rio"



    "Transformada num grande canteiro de obras, a Zona Portuária do Rio se tornou um valioso campo de arqueologia urbana. Desde janeiro de 2011, pelo menos quatro equipes de especialistas vêm percorrendo cerca de 5 milhões de metros quadrados, num trabalho de garimpagem que precede as construções do projeto Porto Maravilha, de revitalização e remodelação. Até agora foram recolhidos — ou apenas registrados — pedaços de cerâmica, cachimbo, ossos de animais, moedas, pulseiras, colares, resquícios de muralhas e outros vestígios que revelam um pouco da história da ocupação da cidade nos séculos XVIII e XIX. Só de canhões, já foram contabilizados sete. Uma lista que, segundo o último levantamento, totaliza 80 mil peças, somente na área que está sendo pesquisada pela equipe do Consórcio Porto Novo, responsável pelas escavações na maior parte da região."


Leia mais sobre esse assunto em O Globo: Rio - 03/06/2012 

Fonte da imagem e do texto: O Globo