terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Mais 300!



Hoplitas espartanos em ação: lutando em falange, caminhando lado a lado - o escudo protegia metade do corpo  do guerreiro que o segurava e metade do corpo do soldado vizinho. Cada um protegia não apenas a si próprio, mas também a seu companheiro, assim como era protegido por um outro, e assim sucessivamente. 
    Um exército hoplita funcionava em equipe.

    No site Cine Pop encontrei alguns relatos interessantes do autor dos quadrinhos, Frank Miller, e do diretor do filme, Zack Snyder, sobre os guerreiros espartanos. Vale conferir: 

"Espartanos permanecem como um mistério para todos nós", diz Frank Miller, autor da graphic novel 300, no qual o filme se baseou. "São incomparáveis, incontestáveis por formarem uma cultura totalmente voltada para a luta, inteiramente dedicada às artes da guerra. Têm um código de honra a respeito do que significa ser espartano, e dele advém uma classe de heróis como o mundo jamais viu".
O co-roteirista e diretor Zack Snyder acrescenta: "Espartanos vivem para lutar. Gostam disso", diz ele. "Lutam como uma unidade, criando uma falange na qual o escudo de cada guerreiro protege o homem ao seu lado. É uma visão assustadora e intimidante, mesmo para a multidão de persas. Embora os espartanos estivessem diante de uma dificuldade insuperável em termos numéricos, um verdadeiro guerreiro de Esparta está sempre disposto a morrer [por Esparta] ... - o que eles consideram a 'morte digna'."


Site da imagem: imagensdedeposito.com

2 comentários:

  1. É isso que eu chamo de trabalho de equipe!
    Abraços, Érico.

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  2. Deve ser por isso que eles ganhavam muitas guerras.
    Gabriele (604)

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