sábado, 12 de outubro de 2013

A educação em Esparta

(Imagem do filme "300", retirada do site recantodecaliope.blospot.com) 

       
        Entre os séculos V e IV a.C., período da história grega conhecido como Clássico, as cidades gregas atingiram o seu apogeu (auge, ápice), ocorrendo a consolidação da cidade-Estado como forma de organização política.  
Existiram muitas cidades-Estado, ou pólis, gregas na Antiguidade; e com histórias bastante diferentes: o mundo grego não era um Estado unificado, como vimos. Dentre elas, Atenas e Esparta eram as mais destacadas. A primeira, pelo regime democrático e pelas realizações culturais; a segunda, pelo militarismo e pela desvalorização da individualidade.  
Na aula dessa semana, ao falarmos sobre a educação em Esparta, vimos que esta enfatizava a obediência às ordens, a resistência à dor, ao frio, à fome, à fadiga e buscava, sempre, a vitória em combate. Ou seja, o que se esperava do espartano era que ele fosse uma "máquina de guerra" insensível e obediente. Para mais detalhes sobre o assunto, leia o texto de Plutarco sobre a educação dos meninos espartanos nas páginas 184 e 185 do nosso livro didático. 
No filme "300", de Zack Snyder, inspirado nos quadrinhos homônimos de Frank Miller, há várias cenas  que ilustram muito bem esse texto de Plutarco. Em uma delas, fica bem claro que espartano vivia exclusivamente para o treinamento militar. Assista a ela logo abaixo.  

Editado por CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) 

   Outro trecho interessante é o que trata do treinamento do rei Leônidas quando menino. Sobre isso, encontrei, também no YouTube, uma edição de algumas cenas do filme, entremeadas por comentários a respeito da educação em Esparta. É a que segue, agora.

 Postado por "italosduck" - créditos no final do vídeo

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6 comentários:

  1. Professora, tinha uma parte aí que eu não tinha entendido direito na aula, pois como você estava explicando preferi não comentar, e tinha pra falar,ou seja, tirar a minha dúvida. Acabei esquecendo de perguntar e fiquei com um pouco de dúvida, mas o erro foi meu. Mas, com essa postagem tirei essa tal de dúvida e consegui entender mais do que já havia entendido! (: valeu pela postagem professora Alessandra bjos Andressa 602

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  2. Professora adorei saber como era a educação em Esparta! 0 2° vídeo explica muito bem, mesmo mostrando bastante crueldade com o menino. Mas eu queria saber o seguinte em relação ao 2° vídeo: Como um grupo tinha mais guerreiros que o outro eles não poderiam se unir?

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  3. Eu quis dizer em relação ao 1° vídeo não ao 2°!!!(erro meu de digitação!) >_<

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  4. Ah, agora, sim, Deborah!

    É que o líder do grupo mais numeroso (o que aparece à direita, no vídeo) julgou os espartanos pela quantidade de guerreiros e não por sua qualidade. O líder dos espartanos, Leônidas, então, argumentou que, apesar de o outro exército ter mais "gente", isso não significava mais "guerreiros", porque, ao contrário dos espartanos (que viviam EXCLUSIVAMENTE para o treinamento militar), eles eram também carpinteiros, agricultores, ferreiros, enfim, tinham outros afazeres além do treinamento militar. Os espartanos, assim, mesmo em menor quantidade, tinham mais qualidades guerreiras que os demais. Entendeu? ;-)

    Beijos!

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  5. Prof Alessandra eu amei a postagem!Tirou até as minhas dúvidas!Amei,ta tudo explicadinho... rs
    Joyce (603)

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  6. Que bom, querida! Fico bastante feliz!

    Beijos para você, Joyce! E continue assim: sempre participando bastante das aulas!!!

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