"A ideia básica era deixar os meninos duros, resistentes, no melhor de sua forma física. Acima de tudo, eles tinham que ser autossuficientes e capazes de suportar a dor." - Paul Cartledge, autor de Spartans (sem edição em português) e professor de cultura grega na Universidade de Cambridge
A restrição de comida também era parte do treinamento. Os jovens soldados recebiam apenas o necessário para sobreviver [... e em] quantidade que não chegava nem perto da saciedade. Constantemente com fome, os jovens só tinham uma solução: roubar comida. Para os espartanos, não havia problema algum em furtar alimentos - o problema estava em ser pego.
Durante toda agoge [a educação espartana],o papel do Estado espartano era gigantesco. Não se tratava apenas de deixar o filho na escola todas as manhãs e ele crescer até cursar uma universidade, mas a entrega completa do futuro cidadão à Esparta. E só havia um caminho possível: ser soldado.
Na prática, o que as evidências arqueológicas dão conta é que as mulheres espartanas estavam em forma - as estátuas mostram músculos definidos nos braços e nas coxas. Além disso, tinham fama de serem lindas: Helena, a mulher mais bela do mundo antigo, antes de ser de Troia e de virar a cabeça de Páris, era Helena de Esparta.
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Atenção! Como vimos nas aulas, e diferente do que aparece na matéria, os hilotas - população nativa do território espartano - NÃO eram escravos. Submetidos à condição de servos a serviço de Esparta, não podiam ser vendidos nem comprados e não tinham liberdade para deixar a cidade.
Site da imagem: recantodeapolo.com
muito legal parece com um filme que vi !!!
ResponderExcluirQue crueldade '-'
ResponderExcluirMuito legal professora
ResponderExcluirOlá, professora! Que saudade que eu estava daqui.Adoro esse assunto demais. Ah, e saudade de você também rs. Beijos, abraços. Andressa Turma: 702 (ano passado era da turma 602).
ResponderExcluirProfessora eu adorei esse filme. já assisti 2 vezes
ResponderExcluirStefanie t:604