Os 300 de Esparta - Frank Miller
www.universohq.com
Entre os séculos V e IV a.C., período da história grega conhecido como Clássico, as cidades gregas atingiram o seu apogeu, ocorrendo a consolidação da cidade-Estado como forma de organização política.
Existiram muitas cidades-Estado, ou pólis (polis), gregas na Antiguidade - e com histórias bastante diferentes: o mundo grego não era um Estado unificado, como vimos. Dentre elas, Atenas e Esparta eram as mais destacadas. A primeira, pelo regime democrático (mesmo que os cidadãos fossem tão poucos e os escravos, tão numerosos...) e pelas realizações culturais; a segunda, pelo militarismo e pela desvalorização da individualidade.
Nas aulas desta semana, ao falarmos sobre a educação em Esparta, veremos que esta enfatizava a obediência às ordens, a resistência à dor, ao frio, à fome, à fadiga e buscava, sempre, a vitória em combate. Ou seja, o que se esperava do espartano era que ele fosse uma "máquina de guerra" insensível e obediente. Leremos um texto de Plutarco (um filósofo grego da Antiguidade) que fala sobre a educação dos meninos espartanos e, tenho certeza, vocês ficarão chocadas/os...
No filme "300", de Zack Snyder, inspirado nos quadrinhos homônimos de Frank Miller, há várias cenas que ilustram muito bem esse relato de Plutarco. Em uma delas, fica bem claro que o espartano vivia exclusivamente para o treinamento militar, ele era um soldado sempre pronto para a luta.
Assista a esta cena logo abaixo. (E ignore as propagandas...)
Veremos também, claro, O PORQUÊ do espartano levar uma vida inteirinha assim, totalmente dedicada ao treinamento militar.
E aí, como está a sua curiosidade???
Digamos que minha curiosidade esteja em um nível elevado!
ResponderExcluir