A Guerra de Troia teria durado cerca de dez anos e ocorrido por volta do século XIII a.C., entre os aqueus (gregos) e Troia, na atual Turquia.
Uma das mais famosas histórias da civilização micênica, essa guerra foi narrada pelo poeta grego Homero, que teria vivido, pelo menos, 700 anos após tal fato, e seu relato escrito uns 200 anos após sua morte. Por algum tempo, era tida como totalmente mitológica, porém, pesquisas arqueológicas têm comprovado que algumas partes desse mito são, sim, muito reais...
Uma das mais famosas histórias da civilização micênica, essa guerra foi narrada pelo poeta grego Homero, que teria vivido, pelo menos, 700 anos após tal fato, e seu relato escrito uns 200 anos após sua morte. Por algum tempo, era tida como totalmente mitológica, porém, pesquisas arqueológicas têm comprovado que algumas partes desse mito são, sim, muito reais...
Imagem: Helena e Páris,
por Jacques-Louis David, Museu do Louvre
"Em 1873, um tesouro de 4 500 anos foi descoberto em Troia, na Turquia. Em 1945, ele desapareceu, em Berlim. Agora, ressurgiu em Moscou, reabrindo a controvérsia sobre a pré-história grega e a lenda do Cavalo de Troia. A ciência já descobriu que partes do mito são muito, muito reais."
Esta postagem trata das descobertas arqueológicas do europeu Heinrich Schliemann, em 1873. Homem de origem pobre e deslumbrado com a Grécia, com a imaginação incendiada pela visão de Troia em chamas, cantada por Homero, na Ilíada, foi o primeiro Indiana Jones da Arqueologia, que errou muito, mas descobriu Troia e ampliou sua história até a Idade do Bronze (300-1000 a.C.). Além disso, descobriu a civilização de Micenas (1600-1200 a.C.). E, antes de morrer, apontou para a civilização minoica, em Cnossos (3000-1100 a.C.), na Ilha de Creta, onde pretendia escavar, e que foi achada dez anos depois. Era muito mais do que um amador. Foi um visionário e um pioneiro.
Esta postagem trata das descobertas arqueológicas do europeu Heinrich Schliemann, em 1873. Homem de origem pobre e deslumbrado com a Grécia, com a imaginação incendiada pela visão de Troia em chamas, cantada por Homero, na Ilíada, foi o primeiro Indiana Jones da Arqueologia, que errou muito, mas descobriu Troia e ampliou sua história até a Idade do Bronze (300-1000 a.C.). Além disso, descobriu a civilização de Micenas (1600-1200 a.C.). E, antes de morrer, apontou para a civilização minoica, em Cnossos (3000-1100 a.C.), na Ilha de Creta, onde pretendia escavar, e que foi achada dez anos depois. Era muito mais do que um amador. Foi um visionário e um pioneiro.
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