Cena do filme 300, de Zack Snyder
Site da imagem: recantodeapolo.com
Os homoioi ["os
iguais"], os cidadãos espartanos, cresciam comendo mal e viviam
com fome, enfrentavam-se entre si e suportavam um treinamento militar tão
intenso que até soldados do Bope pediriam para sair na primeira semana.
"A
ideia básica era deixar os meninos duros, resistentes, no melhor de sua forma
física. Acima de tudo, eles tinham que ser autossuficientes e capazes de
suportar a dor." - Paul Cartledge,
autor de Spartans (sem edição em português) e professor
de cultura grega na Universidade de Cambridge
A
restrição de comida também era parte do treinamento. Os jovens soldados
recebiam apenas o necessário para sobreviver [... e em] quantidade que
não chegava nem perto da saciedade. Constantemente com fome, os jovens só
tinham uma solução: roubar comida. Para os espartanos, não havia problema algum
em furtar alimentos - o problema estava em ser pego.
Durante
toda agoge [a educação
espartana], o papel do Estado espartano era gigantesco. Não se tratava
apenas de deixar o filho na escola todas as manhãs e ele crescer até cursar uma
universidade, mas a entrega
completa do futuro cidadão à Esparta. E só
havia um caminho possível: ser
soldado.
Na
prática, o que as evidências arqueológicas dão conta é que as mulheres
espartanas estavam em forma - as estátuas mostram músculos definidos nos braços
e nas coxas. Além disso, tinham fama de serem lindas: Helena, a mulher mais bela do
mundo antigo, antes de ser de Troia e de virar a cabeça de Páris, era Helena de Esparta.
Para ler a matéria completa, clique no
link:
MAS ATENÇÃO!!! Como
AINDA VEREMOS NAS AULAS, e diferente do que aparece na
matéria, os hilotas –população
nativa do território espartano – NÃO eram escravos!!!
Submetidos à condição de servos a serviço de Esparta, não podiam ser vendidos
nem comprados e não tinham liberdade para deixar a cidade.
Coitadas das crianças! Vida difícil!
ResponderExcluir300, filme muito bom!!! :)
ResponderExcluir